Jorge Luiz Santana Nery negou que tenha agredido a própria mãe e relatou que, “na verdade, houve uma discussão acalorada entre eu e ela, e em determinado momento, para me proteger de uma agressão, segurei as mãos dela. Não houve agressão física. O fato ocorreu no elevador do Condomínio onde ela mora e tudo foi presenciado por testemunhas, que deverão confirmar minha versão”.

Jorge Luiz disse que está tranquilo diante do que foi noticiado porque está do lado da verdade. Quero restabelecer a normalidade e evitar uma exposição pública de nossa vida privada, pois não houve nenhuma violência doméstica, nem vias de fato. “Minha mãe foi usada por uma terceira pessoa para criar um embaraço familiar e gerar um tumulto entre nós. A sociedade sergipana sabe quem eu sou e de onde eu venho. Tenho lastro familiar e minha índole prova que sou uma pessoa do bem”.

Sobre a acusação de ser um servidor “fantasma” da Câmara de Vereadores de Aracaju, Jorge Luiz esclareceu que frequenta assiduamente seu local de trabalho e exerce sua atividade há 14 anos, na condição de assessor. Luiz também ressaltou que durante todo esse tempo desenvolveu sua atividade profissional, presencialmente, exceto na pandemia, quando todos prestaram serviços home office. Essa versão de Jorge Luiz foi confirmada pela sua Assessoria Jurídica.

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